Projeto destaca protagonismo das mães no CMEI Professora Rosalba Dias


Projeto destaca protagonismo das mães no CMEI Professora Rosalba Dias
Lili Gomes/SME

Com o objetivo de evidenciar os benefícios socioafetivos entre mãe e filhos, o Centro Municipal de Educação Infantil Professora Rosalba Dias de Barros promove durante esta semana o projeto “Família na Pandemia, a Mãe como Protagonista”. A unidade de ensino localizada no bairro do Potengi, atende 342 crianças matriculadas na Educação Infantil, distribuídas em 16 turmas dos níveis I ao IV.

 

Originalmente denominado como “Família”, o projeto já era desenvolvido na unidade de ensino anualmente, em alusão ao “Dia das Mães”, em maio, e ao “Dia dos Pais”, em agosto. “Neste momento tão excepcional onde não podemos ter o convívio presencial, não podíamos deixar de homenagear esse núcleo materno que tanto se sobressaiu e atuou em parceria com a escola, visando a educação dos filhos”, destaca a gestora administrativa Lígia Cordeiro de Souza.

 

Segundo a professora Maria Aparecida da Silva, do Nível I, o projeto este ano funcionou de forma remota. “Nós já estávamos com os trabalhos online e aproveitamos para propor as atividades com as mães também de forma remota, através dos grupos de WhatsApp que temos com os pais das crianças” explica a professora.

 

Para a temática do Dia das Mães, as professoras prepararam desafios diários para serem cumpridos com as crianças com foco na figura da mãe. Um desafio apresentado, por exemplo, foi o pedido de um registro em fotografia de um momento em família com a mãe, e enviado ao grupo do WhatsApp.

 

Mãe de Maria Sofia Rodrigues Albino, de três anos, Raimunda da Silva Pequeno conta que a filha não tem tido dificuldade para acompanhar as aulas pelos vídeos enviados pelo WhatsApp. “Ela consegue assistir os vídeos enviados, se empolga, quer assistir mais de uma vez, e sempre pede para realizar as atividades que são sugeridas pela professora”, conta Raimunda da Silva.

 

Geilsa Tavares do Nascimento Souza, mãe de Anne Luiza de Souza, de cinco anos, conta como é importante manter o contato da filha com a unidade de ensino. “A criança sente falta do professor. É tanto que quando a professora manda uma mensagem dizendo que vai enviar a atividade, ela já fica ansiosa para fazer a tarefinha da escola, enfatiza Geilsa Tavares.

 

 

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