Escola Municipal Cívico-Militar João XXIII trabalha diversidade cultural em mostra científica


Escola Municipal Cívico-Militar João XXIII trabalha diversidade cultural em mostra científica
Foto: Manoel Barbosa/SME

A Escola Municipal Cívico-Militar João XXIII, que fica no Alecrim, promove nesta sexta-feira e sábado (19), uma mostra científica e cultural com o tema "Escola e Diversidade: um desafio sempre atual". A unidade atende 300 alunos do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental. Na abertura do evento se apresentou a Banda da Aeronáutica, Carimbó e Recital de Teatro de Cordel. 

“No início do ano realizamos todos os planejamentos das atividades pedagógicas, e entre elas incluímos a mostra cultural, que é um espaço onde os alunos realizaram pesquisas orientadas pelos professores e depois apresentando o resultado na mostra. Eu acho bastante importante desenvolver essa curiosidade nos alunos, com pensamento crítico para que eles se sintam entusiasmados a conhecer coisas novas”, explicou a gestora pedagógica Cíntia Oliveira do Nascimento.

As turmas trabalharam temas e subtemas, como por exemplo, Continente Africano, Desmatamento e Animais em Extinção, Hábitos Alimentares, Saneamento Básico, Qualidade de Vida e Meio Ambiente”, Cultura e Tradição e Continente Asiático.

Arthur Jurandi Mendes de Oliveira, de 13 anos, particpou de uma oficina sobre Cubo Mágico. “A Feira de Ciências está sendo muito boa. Estamos aprendendo bastante coisas, como por exemplo, o ecossistema, tradições nordestinas e asiáticas. Na oficina de cubo mágico aprendi a montar e realmente vale a pena, pois acontece muitos campeonatos e futuramente quero participar”. Já Gabriel Saymon da Silva, da mesma idade do colega Arthurp, estudou sobre Sustentabilidade, e comentou sobre o aprendizado. "Compreendi diversas coisas, como não jogar mais lixo no meio da rua, que isso é muito ruim para o nosso meio ambiente. Ficamos debatendo durante um mês e produzimos redações sobre o tema, que é tão importante para todos”. 

Quem também participa das atividades é a estudante Joana Witória Braga Ferreira, de 13 anos, que junto com a turma, apresentou danças típicas do Nordeste, e falou da representatividade da região. "As danças nordestinas são importantes na nossa cultura. O que eu aprendi com isso, foi valorizar cada vez mais nossa região e ter cada vez mais orgulho", finalizou.

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